terça-feira, 15 de outubro de 2013

PRESERVAÇã DE OBRAS DE ARTE



Preservação de obras de arte

Se você tem uma pintura, uma gravura, um desenho ou uma escultura, não precisa se preocupar com sua conservação, desde que ela elas estejam nos lugares certos. Agora se você tem uma coleção 
 de pinturas, escultura, desenhos, gravura, etc, deve atentar para alguns cuidados, se não quiser  correr o risco de perdê-las ou gastar  muito para recupera-las;
Uma  pintura em tela, madeira ou papelão, nunca deve ficar em paredes úmidas ou receber  raios solares. Você pode passar sobre elas um pano seco ou úmido com água mineral,  de poço ou fonte, pra tirar o pó, mas nunca usar produtos químicos sobre elas. É bom verificar regularmente se o chassis, hoje por motivos ambientais, feitos de madeira de terceira categoria, muito mole  e sujeitas a cupim se eles não estão com buraquinhos pretos. Se  estiverem, devem ser  substituídos.O cupim ou a traça pode começar a comer a tela. Dizem que a aranha marron não prejudica obras de arte . Pelo contrário, come a traça. Uma pintura, dependendo do ambiente pode ficar ressecada e acabar ”craquelando”, quer dizer, rachando,  Para evitar o ressecamento ela pode ser hidratada com produtos químicos por profissionais.
Já a traça come qualquer papel. Assim, aquarela, desenho ou gravuras são as obras mais sujeitas  a danos. Paredes úmidas mofam o papel,deixando manchas escuras e amarelas e em matéria de restauro. Os papeis, por sua fragilidade, são os trabalhos mais caros para restaurar. O papel com aquarelas ou gravuras também  não podem ficar sujeitas à  luz. No Museu Dorsay, em Paris,  as aquarelas de Degas ficam no escuro. Um bom artista em geral usa papel de qualidade, importado, preparado, que  em décadas não apresentam  amarelados ou mofo. Não é preciso dizer que qualquer tipo de pintura ou gravura não pode ficar numa peça sujeita à fuligem  ou a um frio excessivo.
As pinturas com colagens  misturando tinta com tecido, papel, madeira, areia,  plástico, etc, estará  sujeita a  descolamento, porque ressecam e caem.
Os trabalhos feitos em panos, ou tecidos com fios formando desenhos, tapeçarias, ou panôs e mesmo os tapetes orientais todos estão sujeitos ao descoramento se receberem  luz natural direta. E são mais sujeitos às traças. Para os tapetes orientais existem restauradores e também para tapeçarias caras e famosas, Já os panos industrializados não compensam  o ccusto de uma restauração .    
Já na escultura,, cada material tem seus problemas. O mármore exposto ao ar livre , cria um limo verde. As esculturas modernas devem ser lavadas, o que não acontece com as centenárias encontradas na Europa que ficam como estão, que eles não chamam de sujas, mas com a pátina do tempo o que faz parte da obra. As de madeira, se o trabalho for maciço, em madeira de lei  demoram  mais pra ressecar , mas as esculturas trabalhadas em recortes fnos ressecam como tempo e quebram.sozinhas,  O bronze  e modernamente o cimento e a
pedra são os materiais  mais resistentes  podem ficar ao ar livre. Mas o vidro e a resina de poliéster encardem. As esculturas em porcelana tem restauro mas as de vidro e cristal, não.
Os obras mais difíceis de conservar são os mosaicos. Pedrinhas formando desenhos.. São coladas e com o tempo caem, sobretudo  quando estão ao ar livre. Já os vitrais tão bem ligados com solda, poderiam durar uma eternidade, mas sempre correm o risco de quebrar  por acidente ou vandalismo. Também podem durar uma eternidade as pinturas em porcelana, mas são frágeis e podem quebrar;
    

segunda-feira, 8 de abril de 2013

ranking dos artistas mais valorizados no Paraná



Ranking  dos artistas mais valorizados no Paraná

Como acontece hoje  em todo o mundo, os artistas mais valorizados no mercado de arte não são necessariamente os mortos. Pouco antes de morrer, em 2011 Lucien Freud  valia mais que  um acadêmico
 europeu do século XIX , de renome, como por exemplo Jacques Louis David
No Brasil, este ano, vimos  duas artistas vivas, Adriana Varejão e  Beatriz Milhazes vendidas  fora do pais por preços superiores aos de Portinari e Di Cavalcanti.
Em Curiiba acontece o mesmo. De Bona  é tão cotado quando Juarez Machado que está bem vivo, Luis de Souza vale mais que um Bakun e Rogério Dias empata com  Jeferson Cesar e  Auguto Comte perde pra Celso Coppio
O que conta na valorização, nem sempre é a qualidade, mas a  fama e também a moda. E logicamente uma certa afinidade com o comprador.
Nos últimos anos houve uma grande valorização dos artistas mortos como De Bona, Bakun e Andersen porque o comprador que  não deixa de ser   um investidor tem medo de arriscar naquilo que ainda está em andamento. Prefere o produto pronto
Aqui vai  uma lista dos mais valorizados  em Curitiba, porque é bom lembrar que  nossos artistas não tem boa cotação em outros estados.

 1º. Lugar :Andersen, Athur Nisio e Miguel Bakun
2º.  Lugar: De Bona e Juarez Machado
3º.  Guido Viaro , Guilherme Matter e Poty
4º.  Paul Garfunkel  e  Maria Amélia Assumpção  
5º.  Oswaldo  Lopes e  Herman Schiefelbein
6º.  Sofya Diminsky e Alvaro Borges
7º;  Kurt Boiger e  Stanislaw Traple,   Bruno Lechowski e Lange de Morretes 
8º.  Jeferson Cesar e Nilo Previdi
9º.  Leonor Boteri, e Hanemann de Campos
10º.Loio Pérsio, Luis de Souza e Rogério Dias
11º.Wilson Andrade e Silva e Carlos Eduardo Zimermann
12º. Ceslaw Lewandoski, Antonio Macedo e Celso Coppio
13º.Erico da Silva e Fernando Calderari
14º.Gina Bianchi e Ricardo Krieger
15º.Ricardo Krieger, Osmar Chromiec  
16º  Ricardo e Ema Koch e Daniel Freire
17º.Alberto Massuda e René Bittencourt
18o.Augusto Comte e Mara Toledo
19º;Thorstein Andersen e João  Baptista Groof
20º;Luis Carlos Andrade Lima e Helena  Wong